Hoje no capítulo de Malhação o Luciano (o galã da novela) volta da África e comunica que desistiu de fazer medicina e agora vai fazer Ciências Sociais.
Será que nós proximos vestibulares a concorrência de ciências sociais vai aumentar???
segunda-feira, novembro 02, 2009
domingo, novembro 01, 2009
Uma questão de etiqueta!
"universitária de 20 anos foi hostilizada no dia 22, na instituição onde estuda, por usar um vestido curto e salto alto"
Essa é a manchete que podemos ver em vários jornais do país. A partir desse incindente pode-se levantar um frutífero debate sobre o machismo que existe na nossa sociedade. No entanto, não é isso que vemos nos jornais.
Hoje, assistindo a Globo, me surpreendo ( não sei porque ainda me surpreendo) quanto a Patrícia Poeta chama a Glória Kalil* para discorrer sobre o assunto. E pior! Faz uma enquete perguntando se a moça está errada em usar roupas curtas para ir a univerdade.
Essa é a manchete que podemos ver em vários jornais do país. A partir desse incindente pode-se levantar um frutífero debate sobre o machismo que existe na nossa sociedade. No entanto, não é isso que vemos nos jornais.
Hoje, assistindo a Globo, me surpreendo ( não sei porque ainda me surpreendo) quanto a Patrícia Poeta chama a Glória Kalil* para discorrer sobre o assunto. E pior! Faz uma enquete perguntando se a moça está errada em usar roupas curtas para ir a univerdade.
domingo, outubro 18, 2009
cachos... eu amo os meus!
Engraçado, sempre disse isso: Amo meus cachos! Eles fazem parte da minha identidade, não consigo me imaginar sem eles.
Sempre tive que "lutar" com os cabeleleiros para manter-los assim: cacheados! "Lutei" tanto que desisti (mas não cedi). Há uns quatro, cinco anos corto meus próprios cabelos. Dessa forma evito a fádiga!
É mas agora ter cachos está na moda! Basta a protagonista do novela das oito aparecer com seus cachos deslumbrantes e pronto! Vira moda!
É pelo menos agora as pessoas que sempre amaram seus cabelos cacheados não vão mais ter que ouvir, toda vez que forem a um salão de "beleza", um sermão sobre os beneficios da escova inteligente, italiana, de chocolate...
O outro beneficio disso é que encontrar pordutos específicos para manter nossos cachinhos vai ser beeeeeeeemmmm mais fácil. Não vou mais ter rodar todas as lojas de cosméticos do centro da cidade pra encontrar "aquele" creme que é ótimo!
Talvéz agora, ou pelo menos até a próxima protagonista da novela das oito, as mulheres de cabelos cacheados serão menos oprimidas pelas temiveis eScOvAs InteLIgentEs!!!
Sempre tive que "lutar" com os cabeleleiros para manter-los assim: cacheados! "Lutei" tanto que desisti (mas não cedi). Há uns quatro, cinco anos corto meus próprios cabelos. Dessa forma evito a fádiga!
É mas agora ter cachos está na moda! Basta a protagonista do novela das oito aparecer com seus cachos deslumbrantes e pronto! Vira moda!
É pelo menos agora as pessoas que sempre amaram seus cabelos cacheados não vão mais ter que ouvir, toda vez que forem a um salão de "beleza", um sermão sobre os beneficios da escova inteligente, italiana, de chocolate...
O outro beneficio disso é que encontrar pordutos específicos para manter nossos cachinhos vai ser beeeeeeeemmmm mais fácil. Não vou mais ter rodar todas as lojas de cosméticos do centro da cidade pra encontrar "aquele" creme que é ótimo!
Talvéz agora, ou pelo menos até a próxima protagonista da novela das oito, as mulheres de cabelos cacheados serão menos oprimidas pelas temiveis eScOvAs InteLIgentEs!!!
sexta-feira, setembro 25, 2009
domingo, setembro 13, 2009
"A polícia procura o suspeito cor padrão!"
(Documentário Zumbi Somos Nós)
O segurança negro Januário Alves de Santana foi confundido com um ladrão quando entrava em seu próprio carro, no estacionamento de um supermercado, em São Paulo.
“Ele disse: tá roubando carro aqui? E bateu. Eu falei: pelo amor de Deus, o carro é meu. Ele não queria saber não”, disse. Januário conta que as agressões só pararam com a chegada de um policial militar mas mesmo assim ele continuou a ser humilhado.
“Você tem cara de quem tem passagem. No mínimo umas três passagens você tem. Tua cara não nega, negão”, disse Januário.
O segurança negro Januário Alves de Santana foi confundido com um ladrão quando entrava em seu próprio carro, no estacionamento de um supermercado, em São Paulo.
Jornal Nacional, 19 de agosto de 2009
“Ele disse: tá roubando carro aqui? E bateu. Eu falei: pelo amor de Deus, o carro é meu. Ele não queria saber não”, disse. Januário conta que as agressões só pararam com a chegada de um policial militar mas mesmo assim ele continuou a ser humilhado.
“Você tem cara de quem tem passagem. No mínimo umas três passagens você tem. Tua cara não nega, negão”, disse Januário.
Cenas do cotidiano
1.
É horário de pico em Fortaleza, ou seja, o trânsito na 13 de maio e na Carapinima é intenso, para não dizer caótico. E é justamente no cruzamento dessas duas avenidas que assisto uma cena um tanto inusitada: um papai noel em pleno setembro e ainda mais vestindo verde, xingnado e mal dizendo uma senhora idosa, de cabelos curtos, bem magra, vestindo mini-saia e blusa de alcinha e com uma tatuagem nas costas, aquelas tatuagens não muito bem feitas (uso aqui dinovo o eufemismo: a tatuagem era horrorosa!)que com o passar do tempo ficam verdes.
Pensei ser uma intervenção urbana de algum grupo pós-moderno, mas não é só o cotidiano de Fortaleza.
2.
Num tem a senhora da postagem anterior, do texto do Mário Prata? Pois é! Acho que a encontrei no ônibus dias desses.
Ela subiu pela porta da frente, falando alto coisas que não consegui estabelecer uma correlação. Depois de prestar atenção consigo entender que ela está pedindo licença, para sentar-se, ao senhor que está sentado na cadeira prefencial. E eu achando que tava entendendo as coisas! Quando olho dinovo pra frente ela está em pé, em cima da cadeira, quase que pisanndo em cima do senhor, expiando a janela de um apartamento.
Depois dessa cena, ela olha para todos no ônibus e faz questão de dizer que vem de lá. Acho que é pra gente não achar ela uma grande fofoqueira. É nessa hora que ela solta a frase impactante, responsável por eu reconhece-la! - Policial civil não tem amigo!
Algumas paradas depois ela desce e se escuta o burburinho no ônibus. O senhor, que ela pertubou, conversando com o motorista: - É verdade! Ela é policial aposentada, ela me mostrou a carteira!
É! Ela é a delegada aposentada do Mário Prata!
É horário de pico em Fortaleza, ou seja, o trânsito na 13 de maio e na Carapinima é intenso, para não dizer caótico. E é justamente no cruzamento dessas duas avenidas que assisto uma cena um tanto inusitada: um papai noel em pleno setembro e ainda mais vestindo verde, xingnado e mal dizendo uma senhora idosa, de cabelos curtos, bem magra, vestindo mini-saia e blusa de alcinha e com uma tatuagem nas costas, aquelas tatuagens não muito bem feitas (uso aqui dinovo o eufemismo: a tatuagem era horrorosa!)que com o passar do tempo ficam verdes.
Pensei ser uma intervenção urbana de algum grupo pós-moderno, mas não é só o cotidiano de Fortaleza.
2.
Num tem a senhora da postagem anterior, do texto do Mário Prata? Pois é! Acho que a encontrei no ônibus dias desses.
Ela subiu pela porta da frente, falando alto coisas que não consegui estabelecer uma correlação. Depois de prestar atenção consigo entender que ela está pedindo licença, para sentar-se, ao senhor que está sentado na cadeira prefencial. E eu achando que tava entendendo as coisas! Quando olho dinovo pra frente ela está em pé, em cima da cadeira, quase que pisanndo em cima do senhor, expiando a janela de um apartamento.
Depois dessa cena, ela olha para todos no ônibus e faz questão de dizer que vem de lá. Acho que é pra gente não achar ela uma grande fofoqueira. É nessa hora que ela solta a frase impactante, responsável por eu reconhece-la! - Policial civil não tem amigo!
Algumas paradas depois ela desce e se escuta o burburinho no ônibus. O senhor, que ela pertubou, conversando com o motorista: - É verdade! Ela é policial aposentada, ela me mostrou a carteira!
É! Ela é a delegada aposentada do Mário Prata!
Gestantes, Idosos e Deficientes
Sábado, supermercado supercheio. Entro para comprar três latinhas de cerveja. Dab, alemã, sem álcool.
Vou para a "fila de até dez", que está emperrada porque a mocinha está fechando uma temporada e, para passar para a outra mocinha, tem de dar baixa não sei em quê. Olho as filas normais. Imensas. Gente com dois carrinhos. Alfaces convivendo com milhares de papéis higiênicos. Lá no fundo, uma fila. Só um velhinho.
E a placa, em cima: gestantes, idosos, deficientes físicos. Dou uma piscada para a mocinha, a mocinha faz um beiço de tudo bem e eu fico ali. Só que chega uma idosa. E gorda e mal-humorada. No que eu me viro para dar o lugar a ela, ela ataca:
— Está grávida, é?
Evidentemente que ela estava a falar comigo e eu não estava grávido. Não tinha nenhum sintoma, até então. Mas a idosa era agressiva e eu resolvi não ceder o lugar para ela. E senti uma certa solidariedade do velhinho que lutava para enxergar o dinheiro dentro da carteira. Fiquei na minha. Mas a idosa estava a fim de briga:
— Idoso, meu senhor?
Eu, ainda calmo:
— Não senhora. Envelhecente.
Ela ficou pensando na palavra, mas acho que não captou o neologismo.
Resolvi olhar as compras dela. Bananas. Milhares, milhões de bananas. E nada mais. E a revista Capricho.
E ela caprichou na terceira estocada:
— Por acaso o senhor é deficiente físico?
E olhou para as minhas pernas que estavam onde sempre estiveram, firmes. Fiz cara de triste:
— Sou. Infelizmente sou deficiente físico.
Ela se abalou:
— Desculpa, eu não havia percebido. É que sempre tem uns malandros, sabe? Uns espertinhos.
Eu fiquei quieto. Ela me cedeu a vez. Coloquei as cervejas em cima da mesa. Mas ela era curiosa:
— De nascença?
— É, sim senhora. Os dentes. Está vendo os meus dentes? São pra frente. Isso é uma deficiência física, não é?
Ela quase chamou o gerente:
— Engraçadinho...
E eu:
— E tem mais: meu fígado é deficiente físico. Está despedaçado. Meu pulmão, não é de hoje. Completamente deficiente. E se a senhora quiser, tenho uma unha encravada fisicamente deficiente.
— Não estou achando a menor graça!..
— E a vista? Está escrito na minha carteira de motorista: deficiente visual! Escuto pouco, minha senhora. Tenho essa deficiência também: auditiva.
— Você é um idiota. Vou falar com o gerente.
E partiu. Paguei a minha conta, estava saindo quando ela chega com o gerente. Ela já havia infernizado o rapazinho, que veio por educação, mesmo. O gerente:
— Por favor, o que está acontecendo?
Eu:
— É essa senhora, seu gerente. Além de idosa, deficiente física!
— Eu? Deficiente física?
— Claro, ou a senhora estava na fila porque é gestante? Que eu saiba, ninguém engravida com bananas. Ainda mais verdes e duras como essas!
Fomos todos para a delegacia. A mulher era delegada aposentada. Desacato à autoridade. Documentos. A mulher era mais jovem do que eu. Bingo! Tava era acabada mesmo! Porque, gestante, não era. Nem idosa.
Devia ser, como eu, deficiente física. E mental.
E o gerente, aproveitou:
— Tem só um detalhe, minha senhora. A senhora não pagou as bananas.
Te poupo do que ela disse para o rapazinho fazer com as bananas duras e verdes.
Mário Prata
Vou para a "fila de até dez", que está emperrada porque a mocinha está fechando uma temporada e, para passar para a outra mocinha, tem de dar baixa não sei em quê. Olho as filas normais. Imensas. Gente com dois carrinhos. Alfaces convivendo com milhares de papéis higiênicos. Lá no fundo, uma fila. Só um velhinho.
E a placa, em cima: gestantes, idosos, deficientes físicos. Dou uma piscada para a mocinha, a mocinha faz um beiço de tudo bem e eu fico ali. Só que chega uma idosa. E gorda e mal-humorada. No que eu me viro para dar o lugar a ela, ela ataca:
— Está grávida, é?
Evidentemente que ela estava a falar comigo e eu não estava grávido. Não tinha nenhum sintoma, até então. Mas a idosa era agressiva e eu resolvi não ceder o lugar para ela. E senti uma certa solidariedade do velhinho que lutava para enxergar o dinheiro dentro da carteira. Fiquei na minha. Mas a idosa estava a fim de briga:
— Idoso, meu senhor?
Eu, ainda calmo:
— Não senhora. Envelhecente.
Ela ficou pensando na palavra, mas acho que não captou o neologismo.
Resolvi olhar as compras dela. Bananas. Milhares, milhões de bananas. E nada mais. E a revista Capricho.
E ela caprichou na terceira estocada:
— Por acaso o senhor é deficiente físico?
E olhou para as minhas pernas que estavam onde sempre estiveram, firmes. Fiz cara de triste:
— Sou. Infelizmente sou deficiente físico.
Ela se abalou:
— Desculpa, eu não havia percebido. É que sempre tem uns malandros, sabe? Uns espertinhos.
Eu fiquei quieto. Ela me cedeu a vez. Coloquei as cervejas em cima da mesa. Mas ela era curiosa:
— De nascença?
— É, sim senhora. Os dentes. Está vendo os meus dentes? São pra frente. Isso é uma deficiência física, não é?
Ela quase chamou o gerente:
— Engraçadinho...
E eu:
— E tem mais: meu fígado é deficiente físico. Está despedaçado. Meu pulmão, não é de hoje. Completamente deficiente. E se a senhora quiser, tenho uma unha encravada fisicamente deficiente.
— Não estou achando a menor graça!..
— E a vista? Está escrito na minha carteira de motorista: deficiente visual! Escuto pouco, minha senhora. Tenho essa deficiência também: auditiva.
— Você é um idiota. Vou falar com o gerente.
E partiu. Paguei a minha conta, estava saindo quando ela chega com o gerente. Ela já havia infernizado o rapazinho, que veio por educação, mesmo. O gerente:
— Por favor, o que está acontecendo?
Eu:
— É essa senhora, seu gerente. Além de idosa, deficiente física!
— Eu? Deficiente física?
— Claro, ou a senhora estava na fila porque é gestante? Que eu saiba, ninguém engravida com bananas. Ainda mais verdes e duras como essas!
Fomos todos para a delegacia. A mulher era delegada aposentada. Desacato à autoridade. Documentos. A mulher era mais jovem do que eu. Bingo! Tava era acabada mesmo! Porque, gestante, não era. Nem idosa.
Devia ser, como eu, deficiente física. E mental.
E o gerente, aproveitou:
— Tem só um detalhe, minha senhora. A senhora não pagou as bananas.
Te poupo do que ela disse para o rapazinho fazer com as bananas duras e verdes.
Mário Prata
sábado, agosto 15, 2009
sábado, julho 11, 2009
Ahhh... Eu quero!!!
Ah!!!
Como eu quero ouvir sambas
(principalmente aos domingos)
Banhar-me na chuva
Caminhar descalça pelas ruas da cidade
Quero acordar e me banhar no mar...
Sentir o sol queimando a pele
Sentir o vento soprando...
Deitar na grama...
Comer açucar...
Ver o sol se pôr
Ah!!!
Como eu quero girar e girar...
Quero dançar ao som de tambores
Virar noites na companhia dos "meus"
Ver o sol nascer
Dormir sem ter hora para acordar
Acordar sem ter horas à cumprir
Percorrer os labirintos da cidade
Conhecer refúgios
Descobrir recantos...
Ah!!!
Como eu quero criar...
(em construção... OS quereres não acabem por aqui!)
Como eu quero ouvir sambas
(principalmente aos domingos)
Banhar-me na chuva
Caminhar descalça pelas ruas da cidade
Quero acordar e me banhar no mar...
Sentir o sol queimando a pele
Sentir o vento soprando...
Deitar na grama...
Comer açucar...
Ver o sol se pôr
Ah!!!
Como eu quero girar e girar...
Quero dançar ao som de tambores
Virar noites na companhia dos "meus"
Ver o sol nascer
Dormir sem ter hora para acordar
Acordar sem ter horas à cumprir
Percorrer os labirintos da cidade
Conhecer refúgios
Descobrir recantos...
Ah!!!
Como eu quero criar...
(em construção... OS quereres não acabem por aqui!)
terça-feira, maio 26, 2009
Novembro de 2008
*Chuvas causam tragédia em Santa Catarina,em poucos dias centenas de VÍTIMAS são socorridas por dezenas de campanhas de solidariedade.
Maio de 2009
*Chuvas causam tragédia em inúmeras cidades do Norte e Nordeste, após inúmeros dias os milhares de FLAGELADOS são socorridos por campanhas de solidariedade.
Conversando com um amigo sobre o porque da demora em uma mobilização nacional para ajudar o norte e nordeste e ele me respondeu de forma simples:
- Santa Catarina é Brasil, Norte e Nordeste são só Norte e Nordeste!
P.S.: Sendo seca ou enchente, sempre somos flagelados!
*Chuvas causam tragédia em Santa Catarina,em poucos dias centenas de VÍTIMAS são socorridas por dezenas de campanhas de solidariedade.
Maio de 2009
*Chuvas causam tragédia em inúmeras cidades do Norte e Nordeste, após inúmeros dias os milhares de FLAGELADOS são socorridos por campanhas de solidariedade.
Conversando com um amigo sobre o porque da demora em uma mobilização nacional para ajudar o norte e nordeste e ele me respondeu de forma simples:
- Santa Catarina é Brasil, Norte e Nordeste são só Norte e Nordeste!
P.S.: Sendo seca ou enchente, sempre somos flagelados!
domingo, maio 24, 2009
Domingo é samba!!!
Acho que todo domingo tem cara de samba! Seja samba-enredo, seja samba-canção! Esse domingo teve cara de samba-canção! Aqueles sambas cheios de sentimento, que injetam na gente uma incomensurável vontade de viver.
Hoje acordei com a luminosidade de um sol que a dias não aparecia, incorporei seus raios e seu brilho. Passei um dia assim: relusente! Tive vontade de sair andando de bicicleta, mesmo sem saber, de correr solta, de ver o mar. Acordei com vontade de me preencher com cada fagulha de vida que me fosse permitido. Acordei plena da vontade de viver, não de apenas sobreviver, de ser mais uma autômata da vida, de realizar as atividades sem pensa-las, sem senti-las. Levantei imbuida de samba!!! Hoje eu sou um samba!!!
Samba de Vinícius, de Chico, de Cartola, de Paulinho da Viola! Samba cantado por Clara e Teresa! Hoje eu sou um samba! Samba nostálgico, samba de felicidade tranquila, samba que acalma a alma. Samba nostálgico sim, porque nostalgia pra mim é quando nossa memória lembra de coisas que ainda nem vivemos, mas nosso coração não fica triste por isso, pelo contrário, ele se alegra pelas possibilidades que lhe são apresentadas.
Hoje sou um samba!
Que eu seja esse samba...
cada dia reinventado!
Que eu seja esse samba...
Cada dia novo e revigorado
Mas sempre um samba!
Cantado por Clara e Teresa
Hoje acordei com a luminosidade de um sol que a dias não aparecia, incorporei seus raios e seu brilho. Passei um dia assim: relusente! Tive vontade de sair andando de bicicleta, mesmo sem saber, de correr solta, de ver o mar. Acordei com vontade de me preencher com cada fagulha de vida que me fosse permitido. Acordei plena da vontade de viver, não de apenas sobreviver, de ser mais uma autômata da vida, de realizar as atividades sem pensa-las, sem senti-las. Levantei imbuida de samba!!! Hoje eu sou um samba!!!
Samba de Vinícius, de Chico, de Cartola, de Paulinho da Viola! Samba cantado por Clara e Teresa! Hoje eu sou um samba! Samba nostálgico, samba de felicidade tranquila, samba que acalma a alma. Samba nostálgico sim, porque nostalgia pra mim é quando nossa memória lembra de coisas que ainda nem vivemos, mas nosso coração não fica triste por isso, pelo contrário, ele se alegra pelas possibilidades que lhe são apresentadas.
Hoje sou um samba!
Que eu seja esse samba...
cada dia reinventado!
Que eu seja esse samba...
Cada dia novo e revigorado
Mas sempre um samba!
Cantado por Clara e Teresa
quinta-feira, abril 23, 2009
Sabe a sensação do abandono?
Ultimamanete tenho tido essa sensação, mas na posição de quem abandona!
Há umas semanas atrás precisei de cuidados e os recebi de um quase estranho, de alguem que acabará de chegar no ciclo de convivência, passado o sufoco, agradeci os cuidados. E sabe o que ele me disse? "muito obrigado, por me deixar cuidadar de você, estou aprendendo a cuidar das pessoas" e me mostrou um escrito que versava sobre a arte de cuidar. As linhas lidas e a as lágrimas roladas me afetaram...
Abandonei meus amigos, senão todos uma boa parte deles. A tempos atrás escrevia cartas, mandava mensagens, ligava... A correria do dia-a-dia não é desculpa, não! Sempre se pode tirar um tempinho para fazer um afago, um carinho em quem se gosta. No entanto não pensem vocês que o abandono é voluntário, é desleixo, apenas desleixo.
Como diria o José, sou uma amiga ingrata, que não liga para os amigos. É... talvéz precise reaprender a cuidar, a cultivar... Preciso voltar a escrever cartas, a ligar, a fazer visitas, preciso voltar a ser Eu, porque sem os meus, sou apenas uma partizinha de mim. Mas... ando precisando fazer tantas coisas...
Ultimamanete tenho tido essa sensação, mas na posição de quem abandona!
Há umas semanas atrás precisei de cuidados e os recebi de um quase estranho, de alguem que acabará de chegar no ciclo de convivência, passado o sufoco, agradeci os cuidados. E sabe o que ele me disse? "muito obrigado, por me deixar cuidadar de você, estou aprendendo a cuidar das pessoas" e me mostrou um escrito que versava sobre a arte de cuidar. As linhas lidas e a as lágrimas roladas me afetaram...
Abandonei meus amigos, senão todos uma boa parte deles. A tempos atrás escrevia cartas, mandava mensagens, ligava... A correria do dia-a-dia não é desculpa, não! Sempre se pode tirar um tempinho para fazer um afago, um carinho em quem se gosta. No entanto não pensem vocês que o abandono é voluntário, é desleixo, apenas desleixo.
Como diria o José, sou uma amiga ingrata, que não liga para os amigos. É... talvéz precise reaprender a cuidar, a cultivar... Preciso voltar a escrever cartas, a ligar, a fazer visitas, preciso voltar a ser Eu, porque sem os meus, sou apenas uma partizinha de mim. Mas... ando precisando fazer tantas coisas...
quarta-feira, março 18, 2009
Sorrisos...
Hoje pela manhã uma amiga recebeu a missão de relacionar 7 coisas que a fazem rir, enquanto ela fazia a relação dela eu comecei a lembrar das coisas que me fazem rir. Para fazer a minha lista interpretei rir como sorrir e não como gargalhar, porque quase nunca dou gargalhadas, mas o sorriso estampa meu rosto frequentemente.
Então vamos a lista que não será organizada por ordem de importancia:
1- O vento quando toca meus cabelos e sussura segredos nos meus ouvidos nas tardes pintadas em degradê.
2- Acordar com o som dos pássaros cantando numa manhã luminosa de sol
3- Crianças brincando
4- Encontrar num caminho de asfalto e concreto um borboleta em pleno vôo
5- Perceber que o quê eu pensava ser uma briga não era nada
6- Quando sem autorização meu pensamento reapresenta um capítulo feliz da minha história
7- Flores de jasmin saltando da árvore para enfeitar o chão
8- Receber cartas
9- Fazer xixi quando tô bem apertada
10- Observar o divertido bailado dos gatos
11- Dançar ao som dos tambores
12- Receber uma mensagem do meu amor
13- Saber que eu tenho o Jessé na minha vida
14- Ver uma criança cuidando da natureza
15- Encontrar os/as amigos/as
16- O sabor de uma boa comida
17- O cheiro das lembranças
18- Deitar numa cama quentinha para dormir
19- Açucar: é ingerir e sair por ai rindo a toa
20- Ver minhas plantinhas crescendo e frutificando
21- Perceber que ia listar sete coisas que me fazem sorrir e listar 21 e só parar porque preciso ir dormir...
Então vamos a lista que não será organizada por ordem de importancia:
1- O vento quando toca meus cabelos e sussura segredos nos meus ouvidos nas tardes pintadas em degradê.
2- Acordar com o som dos pássaros cantando numa manhã luminosa de sol
3- Crianças brincando
4- Encontrar num caminho de asfalto e concreto um borboleta em pleno vôo
5- Perceber que o quê eu pensava ser uma briga não era nada
6- Quando sem autorização meu pensamento reapresenta um capítulo feliz da minha história
7- Flores de jasmin saltando da árvore para enfeitar o chão
8- Receber cartas
9- Fazer xixi quando tô bem apertada
10- Observar o divertido bailado dos gatos
11- Dançar ao som dos tambores
12- Receber uma mensagem do meu amor
13- Saber que eu tenho o Jessé na minha vida
14- Ver uma criança cuidando da natureza
15- Encontrar os/as amigos/as
16- O sabor de uma boa comida
17- O cheiro das lembranças
18- Deitar numa cama quentinha para dormir
19- Açucar: é ingerir e sair por ai rindo a toa
20- Ver minhas plantinhas crescendo e frutificando
21- Perceber que ia listar sete coisas que me fazem sorrir e listar 21 e só parar porque preciso ir dormir...
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